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Dorme de lado e acorda dorido? O problema pode não ser da almofada…

Índice

Dormir de lado é a posição preferida de muita gente e até recomendada por médicos por facilitar a respiração, ajudar na digestão e reduzir o risco de refluxo. Mas se, ao acordar, sente dores nos ombros, ancas ou até na zona lombar, algo não está a funcionar como devia. Muitas vezes, o problema não está apenas na almofada, mas também no colchão ou na combinação dos dois.

Neste artigo explicamos porque um colchão “qualquer” não serve para quem dorme de lado, quais as características a procurar num bom modelo, como escolher a almofada ideal e até o truque simples que pode transformar as suas noites: colocar uma almofada entre as pernas.

O desafio de dormir de lado

Quando se deita de lado, o peso do corpo concentra-se sobretudo em duas zonas: os ombros e as ancas. Diferente de quem dorme de costas ou de barriga para baixo, nesta posição existem pontos de pressão muito marcados que precisam de ser bem apoiados.

Se o colchão for demasiado rígido, estes pontos ficam sobrecarregados e provocam dores locais. Se for demasiado mole, a anca e o ombro “afundam” em excesso e a coluna perde o alinhamento natural. O resultado é o mesmo: acordar dorido, com tensão acumulada e, em casos mais prolongados, dores crónicas.

O colchão certo para quem dorme de lado

Quem dorme de lado precisa de um colchão com firmeza média a média-alta, que ofereça suporte à coluna mas ao mesmo tempo alivie os pontos de pressão.

  • Viscoelástico (espuma de memória): é um dos materiais mais indicados, porque se adapta à forma do corpo e distribui o peso, aliviando ombros e ancas. Ideal para quem tem dores articulares ou musculares.
  • Molas ensacadas com camadas de conforto: combinam suporte firme com adaptabilidade. São boas para casais, porque evitam a transferência de movimento, e ajudam a manter o corpo bem alinhado.
  • Látex natural ou sintético: oferece suporte firme mas elástico, adaptando-se sem perder resistência. É fresco, ventilado e duradouro, ótimo para quem sente calor à noite.
  • Híbridos: juntam molas ensacadas e viscoelástico/látex, oferecendo um equilíbrio confortável entre suporte e alívio de pressão.

O que evitar: colchões demasiado rígidos por causarem dor nos ombros e colchões demasiado moles que deformam a coluna.

Almofada: o apoio certo para o pescoço

A almofada é a segunda peça fundamental. Dormir de lado cria um espaço entre a cabeça e o colchão – o chamado “vão do ombro”. Se esse espaço não for preenchido corretamente, o pescoço fica dobrado e a cervical sofre.

O ideal é escolher uma almofada:

  • De altura média a alta, suficiente para preencher o espaço entre o ombro e a cabeça.
  • De firmeza média, para manter o pescoço estável sem o elevar em demasia.
  • De materiais adaptáveis, como viscoelástico, que se molda ao contorno do pescoço, ou látex, que dá apoio firme mas elástico.

Dica extra: experimente colocar a almofada mais junto ao ombro e não apenas à cabeça, garantindo que a cervical fique bem apoiada.

O truque da almofada entre as pernas

Um detalhe simples pode melhorar radicalmente o sono de lado: colocar uma almofada entre os joelhos ou coxas.

Esta prática ajuda a:

  • Manter a coluna alinhada desde a lombar até ao pescoço.
  • Reduzir a pressão nas ancas.
  • Evitar a rotação da bacia, que muitas vezes causa dores lombares.

Não precisa de ser uma almofada especial, uma almofada comum já resolve. Existem também no mercado almofadas ergonómicas próprias para esta função, em formato de cunha ou meia-lua, que dão ainda mais estabilidade.

Quando a dor não é só do colchão ou almofada

Ter o colchão e a almofada certos é meio caminho andado para dormir bem, mas nem sempre resolve tudo. Algumas dores podem estar ligadas a outros fatores que, muitas vezes, passam despercebidos:

  • Má postura ao adormecer: é comum adormecer de lado mas enrolar o braço debaixo do corpo, cruzar as pernas ou rodar ligeiramente para a frente. Estas posições podem gerar pressão extra nos ombros, bloquear a circulação ou torcer a zona lombar. O ideal é manter o corpo alinhado, com os braços e pernas apoiados de forma natural.
  • Colchão demasiado gasto: mesmo um bom colchão perde as suas propriedades com o tempo. Após 8 a 10 anos (ou até antes, dependendo do uso), a firmeza e o suporte deixam de ser eficazes, criando irregularidades que comprometem o sono e provocam dores. Se notar “valas” ou zonas afundadas, está na hora de trocar.
  • Problemas articulares ou de coluna: dores persistentes podem estar relacionadas com condições como hérnias discais, escoliose, artrite ou inflamações musculares. Nestes casos, o colchão certo ajuda a aliviar, mas não substitui o acompanhamento médico.

Se as dores continuarem apesar de ajustar colchão e almofada, não ignore os sinais. Consultar um ortopedista, fisioterapeuta ou até um especialista em sono pode ser fundamental para identificar a causa real e adotar o tratamento adequado.

Conclusão

Dormir de lado pode ser confortável e saudável, desde que o corpo esteja bem apoiado. O colchão ideal deve ter firmeza média e aliviar pontos de pressão; a almofada deve preencher corretamente o espaço do pescoço; e uma simples almofada entre as pernas pode ser o truque que faltava para acordar alinhado e sem dores.

Lembre-se: o objetivo é que o corpo descanse sem esforço. Um bom colchão e uma almofada certa não são luxos, são aliados da sua saúde. Invista no seu sono e acorde todos os dias como merece: renovado e sem dores.

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